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Infertilidade

Disfunções hormonais e infertilidade.

Diferentes distúrbios hormonais podem levar à infertilidade feminina. Na maioria das vezes, essas disfunções geram alterações na ovulação o que culmina na dificuldade de engravidar. Em mulheres, a síndrome dos ovários policísticos (SOP) é uma das causas mais comuns de infertilidade. Mulheres com SOP podem apresentar irregularidade menstrual, excesso de pelos corporais e/ou elevação dos níveis de hormônios masculinos. Muitas vezes seus ciclos menstruais são anovulatórios. As doenças tireoideanas, como hipo e hipertireoidismo são condições que também podem comprometer a fertilidade. A obesidade é outra importante doença que pode contribuir para a infertilidade em ambos os sexos.

De forma menos frequente, situações que acometem o hipotálamo, como anorexia nervosa, atividade física extenuante e baixo peso, podem levar a disfunções ovulatórias. Do mesmo modo, doenças da glândula hipófise, como por exemplo, as que cursam com elevação do hormônio prolactina, também podem causar infertilidade.

Na maioria das vezes, essas condições são reversíveis com o tratamento adequado. Em homens, doenças que comprometem a produção de testosterona também podem interferir negativamente na fertilidade

Classicamente, a infertilidade é definida como a incapacidade de conceber após pelo menos 1 ano de relação sexual desprotegida. Essa condição afeta cerca de 15% dos casais.

Existe uma estreita relação entre a tireoide e a fertilidade, sendo o bom funcionamento dessa glândula crucial para garantir uma gravidez saudável e o adequado desenvolvimento fetal.

Desse modo, a função tireoideana deve ser cuidadosamente monitorada em homens e mulheres que estão pretendendo engravidar, seja espontaneamente ou através de métodos de reprodução assistida!
A obesidade pode prejudicar a fertilidade feminina e masculina. Mulheres portadoras de obesidade têm maior chance de apresentarem distúrbios de ovulação, uma vez que o excesso de peso pode levar a várias alterações no eixo hormonal.

A obesidade provavelmente relaciona-se ainda a uma menor qualidade dos óvulos, além de exercer influência negativa sobre o embrião mesmo antes da sua implantação no útero. Entretanto, é importante ressaltar que pequenas perdas de peso, de apenas 5%, já são capazes de melhorar a fertilidade nesse grupo de pacientes!

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