– Pacientes jovens com disfunção erétil primária;

– Histórico de trauma pélvico;

– Avaliação pré-operatória para doença de Peyronie (avaliação de curvatura peniana);

– Falha dos medicamentos orais convencionais;

– Documentação de disfunção erétil psicogênica.

– Inicialmente é realizado o acolhimento do paciente pelo médico andrologista em uma sala reservada, quando são colhidas as informações a respeito da disfunção erétil e a história clínica;

– É realizado um exame físico inicial da região genital, com avaliação de parâmetros como comprimento peniano e presença de placas palpáveis na haste peniana que possam sugerir doença de Peyronie;

– Antes de induzir a ereção, o andrologista avalia a anatomia e textura dos corpos cavernosos (responsáveis pela ereção) e esponjoso com o aparelho de ultrassom.

– Com uma seringa de insulina bem pequena, é aplicada uma medicação no pênis para induzir uma ereção plena. Esse procedimento é praticamente indolor.

– Com o pênis em estado de ereção, é avaliado com o aparelho de ultrassom a hemodinâmica peniana, ou seja, é realizado um estudo detalhado do fluxo sanguíneo dos corpos cavernosos. As velocidades das artérias principais do pênis são devidamente registradas.

– Após a obtenção e registro dos dados necessários para a conclusão do exame, o paciente aguarda em um ambiente adequado até ocorrer a detumescência peniana. Caso o pênis não retorne ao estado de flacidez de maneira espontânea, é aplicada uma medicação no corpo cavernoso capaz de reverter a ereção. Essa etapa de reversão da ereção é fundamental para que o paciente seja liberado com segurança.